segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Não importa o contexto

Nem há como explicar a febre que se apoderou de 4, 40 ou 50 pessoas. Como sintonizar o que podem ter em comum trechos cantados, soletrados, encontros de palavras, sempre instigadas a repetir e repetir o mesmo assunto por estes condenados? =P

Matanza explica pra você. Pelo menos nessa época.

Top up:
- Taberneira, traga o gin
- Clube dos canalhas
- Eu não gosto de ninguém
- Maldito hippie sujo
- Whisky para um condenado
- O ultimo bar
- Meio psicopata
- To hell with Jonnhy Cash!
- O chamado do bar,


O último bar quando fecha de manhã
Só me lembra que não tenho aonde ir.
Bourbon tenho demais,
Mais que diferença faz se você não está aqui pra dividir?

Nada hoje em dia é como costumava ser,
Do jeito que era divertido um tempo atrás.
Varava noite adentro pelos bares por ai,
Enchendo a cara e perturbando a paz.

Não é nenhuma novidade ficar uma semana sem dormir,
Em cada esquina tem um bar, em cada copo uma vontade de sumir de vez daqui.
Mais se eu voltei pra essa cidade, foi atrás de muito tempo que eu perdi.
E cada vez que passa um Cadilac eu fico procurando se é você a dirigir.

Toda noite tem sempre alguém pra me dizer,
Que mulher que vai querer te ver assim.
Pleno festival, mulherada, carnaval e eu aqui
Com uma garrafa... já no fim.

4 comentários:

Paranóia Ululante disse...

Vão acrescentando suas prediletas aí.

Quem quiser, tenho 4 albuns para distribuir.

Santa madre cassino
arte do insulto
musica para beber e brigar
to hell with jonnhy cash

nobody disse...

E eu que sou sempre a penúltima a saber conheci os poetas há apenas 4dias... A-M-E-I!!!!
Tu é o controle de qualidade!!!
=^*

nobody disse...

Me manda 'Maldito hippie sujo'
e 'To hell with Jonnhy Cash'...
Pow! sou fanzona do j.cash hahahaha

Paranóia Ululante disse...

To hell with j. cash é um cd todo, senao ia escrever um montao

mando sim! hahaha
boemia..