segunda-feira, 31 de março de 2008

Sony Ericsson =)


Projeto Sony Ericsson 3D Mobile Games, até breve (muito breve) =D. Foram meses trabalhosos, e hoje, mais do que satisfeitos, comemoramos. Feliz de trabalhar com profissionais competentes e espirituosos, meu primeiro exercício sozinha usabiliendoidando em 3 jogos, que aos trancos e barrancos (ou bolas e bolas de neve), tiveram resultado garantido. Vou levar muitas lições desse tempo, e mais ainda amadurecimento/conselhos para os seguintes "usability works".
Praticamente moramos no projeto, e consequentemente, um no lado nerd do outro =P. Amei conviver, discutir, planejar, testar, me estressar, comer pizza, almoçar, sorrir, e inventar ao lado de cada um de vocês. Sorte.

domingo, 30 de março de 2008

Balada nerd

Divulgando e afim de reviver. Transformar esse cenário tedioso numa coisa maior. Sabe como é. Faz tempo que não vou a uma balada do conceito.

http://www.flickr.com/photos/baladanerd

Agora nós temos o poder. Um poker.

Listando:
Wii
DS
Poker
No Play 2 -
Guittar Hero
DDR
Tekken

Alguém mais? Algo mais?

quarta-feira, 26 de março de 2008

London London

Olhando meus e mails do UX Recife (lista sobre usabilidade da qual participo) o pessoal citava como é única, e portanto indescritível, a experiência do usuário em sua essência. Isso em qualquer situação, seja ela submetida a testes ou no tal frisson do dia-a-dia. O que a gente procura, em análise, é se aproximar dela, da impressão, dos resultados, mas nunca conseguiremos vivê-la como o usuário a sentiu. Pude constatar isso hoje. É como dirigir seu fusca, com um som alto, tocando London London na 93.3, com vento e suor - esses dois que pareciam não se juntar - descendo pelo rosto.
Não sei se tem nexo, mas lembrei de Anco Marcio, meu professor de algumas cadeiras de Letras. Que me disse um dos poucos momentos em que nos curtimos é o da leitura, e essa atividade te exige de fato estar com você mesmo(e gostar); poucas pessoas conseguem. Quem não tem paciência para ler um livro, momento de mais intimidade, não consegue ficar um minuto sequer sozinho, não transcende. Não se suporta. Me senti assim hoje, dirigindo, uma felicidade imensa. Estava acompanhada, de mim, e ao mesmo tempo estava única. E há ainda quem tenha medo da solidão.



I'm wandering round and round, nowhere to go

I'm lonely in London London, is lovely so

I cross the streets without fear

Everbody keeps the way clear

I know I know no one here to say hello

I know they keep the way clear

I'm lonely in London without fear

I'm wandering round and round here

Nowhere to Go

While my eyes

Go looking for flying sources in the sky

While my eyes

Go looking for flying sources in the sky

Oh Sunday Monday, autumn pass by me

And people hurry on so peacefully

A group aproaches the policemen

And he seems so pleased to please them

It's good to live at least, and I agree

He seems so pleased at least

And it's so good to live in peace

And Sunday, Monday, years, and I agree

I choose no face to look at, choose no way

I just happen to be here and it's ok

Green grass, blue eyes, grey sky

God bless

Silent pain and hapiness

I came around to say yes, and I say

segunda-feira, 24 de março de 2008

Torcendo




Parece sonho. Vem sonho, para mim!

quarta-feira, 19 de março de 2008

Jesui, salvai as criancinhas

O cenário colaborativo era natalino, e quem se interessasse poderia fazer a alegria dos meninos da comunidade do Pilar. Cada criança deixava uma cartinha a Noel e seu "tutor", ao retira-la da grande árvore, comprava uma lembrança ao pequeno. Bem instruídas, as doçuras pediram bicicleta, computadores, celular, PS2; afinal, quem trabalha no CESAR é rico, e tudo deveria ser bem simbólico. Só faltava ter Ipod.
Se o Papai Barbudo fosse tão bom, sussuraria nos ouvidos das crianças, "não, esse não, você irá forçá-lo a comprar no Atacado dos presentes". E claro que escolhi dentre as peripécias do gordinho, o presente mais em conta - nada original: uma boneca. Cristina, tão simpática, queria apenas uma boneca ou uma penteadeira. Daí fui ao centrão com Rafael, ambos bem intencionados, dispostos a comprar uma Susy ou uma Barbie, ou um Power Ranger - no caso dele. Quando eu era menor adora aqueles passeios no Atacadão, tão cheios de brinquedos importados, bonitos, enormes, nem que fosse só para divertir já tava gostando! "Ai.."
Pensei que era bom, pensava que seria fácil, mas não achei nem Suzy, só Souziye. Olha só o que anda se produzindo para o universo infantil. Não vou dizer mais nada, apenas comentem.

Carry, a estranha



Periguete gótica do mal



Vovó mongol



Rapariga é você



Curada por frei damião



David Bowie


Demo-Borgir


Diva Anos 80


Palhaço Carequica


Dona Mofalda


Peruquinha


Sem palavras

quinta-feira, 13 de março de 2008

Rafael Chipotle



Resolvi não me entregar à labuta emo do CESAR e tentar discorrer um tema especial. Aconteceu que fiquei meio nervosa. Mas que assunto danado! =P
Como é difícil escrever sobre você. Não tenho ainda folêgo, nem exatidão para explicar como estamos juntos, em tão pouco tempo, muito tempo. E cá estou eu a digitar apreensiva, só pela vontade de virar e te olhar um pouquinho (mantra que sigo todos os dias, quase algo cabalístico =P). Nossas peles já se acostumaram, nossos sorrisos se encontram pela manhã, vagueiam como duas crianças, se acostumam à noitinha de que mais uma vez terão que esperar, até a manhã seguinte... e incrivelmente sentem aquela saudade gostosa...!
Que dizer de você. Rafael.
O molho de chipotle do meu sanduíche!

<:o)




A quantidade de trabalho tem nos deixado assim, com esse semblante.
Mesmo exaustos, é nosso. Parabéns =)

quinta-feira, 6 de março de 2008

Na parada da esquina

Não se reprima, não se reprima..

quarta-feira, 5 de março de 2008

Não existe?

Essa coisa de palavras pesadas. Existem algumas delas que carregam um sentido todo e cruelmente denso, sem precisar de adjetivos, exclamações ou ferimentos que tantas outras escritas dizem. Geralmente são as mais pequenas, como nos frascos dos pequenos perfumes: dor, ira, eco, pus (e qualquer uma que citasse aqui seria de menor gratidão - e maior penar). O sentido que uma palavra carrega, e quantas portas ela fecha à nossa frente, no íntimo e no coração, é um terreno ainda pouco conhecido.

Quase de modo randômico...
cada vez mais eu escuto.

"Não"